Pelo direito a existência!

Pelo direito a existência!

As ilustrações são de uso exclusivo da metodologia Nem Tão Doce Lar – direitos autorais cedidos pelo autor/ilustrador Laércio Cubas Jr à Fundação Luterana de Diaconia (FLD).

As pautas da comunidade LGBTQIAPN+ vem ganhando importância, tanto na academia, quanto no meio político-social. Mesmo assim, sua realidade está longe de ser priorizada e seus direitos garantidos. Isso é evidenciado, principalmente, pelos dados sobre violência:

  • O Brasil registra uma morte por LGBTfobia a cada 23 horas: homens gays (39%), transexuais (36%), mulheres lésbicas (12%) e bissexuais (2%);
  • A principal causa das mortes é por arma branca, seguida por arma de fogo, espancamento e estrangulamento;
  • O Brasil lidera o ranking internacional de mortes por transfobia; mulheres trans e travestis representam cerca de 60% das vítimas *.
  • No âmbito da saúde mental, jovens LGBT´s estão mais propensos a doenças psíquicas (depressão e ansiedade), ocasionadas pela não aceitação e conflitos familiares. Outro fator é o alto número de suicídios

Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), 02/12/2019. Dos 314 casos registrados em 74 países entre 1º de outubro de 2018 e 30 de setembro de 2019, 132 ocorreram aqui. Disponível em: agenciapatriciagalvao.org.br

Grupo Gay da Bahia (GGBR). Relatório Mortes Violentas da População LGBT no Brasil. Disponível em: brasildefato.com.br

 

 

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