Mulher Catadora é Mulher que Luta

Oficinas de Planejamento Estratégico Participativo resultaram em planos de gestão, construindo consenso sobre as dificuldades e soluções e dividindo tarefas para enfrentar e superar os problemas

Visitas a centros de referência na área de coleta de materiais recicláveis permitem a troca de ideias e aprendizagem de outros jeitos de se trabalhar nos espaços de associações e cooperativas.

Pela pela garantia de direitos, pela democracia, pela soberania nacional, pela justiça de gênero, pelo fim da violência e por nenhum direito a menos, para trabalhadoras e trabalhadores.

Oficinas abordaram o conceito de autogestão, a dinâmica dos materiais recicláveis no mercado capitalista, ferramentas administrativas e sororidade.

Projeto Mulher Catadora é Mulher que Luta reuniu catadoras e catadores para discutir sobre os papéis e condutas atribuídas a mulheres e homens nas relações sociais.

Descaso do poder público em todos os municípios, agravado pela falta de políticas públicas que atendam demandas das crianças e jovens, é o principal problema identificado.

A falta de espaços e de cuidadoras e cuidadores para crianças é frequente em eventos, dificultando muito a participação de mulheres.

Participações se deram em encontros internacionais e em disciplinas de cursos de Serviço Social e Pedagogia de universidades em Porto Alegre.

Entre as diversas reivindicações estão a retomada do Conselho Estadual de Economia Solidária e uma posição definitiva contra métodos de incineração de resíduos e a favor da coleta seletiva solidária.