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A coleta e a reciclagem organizadas por catadoras e catadores, além de promover a inclusão social, têm custo menor que o de coleta feita por empresas privadas.

Diálogo promoveu trocas de ideias e de experiências entre as pessoas participantes, que trouxerem elementos sobre suas realidades em regiões também localizadas em biomas, tanto no contexto brasileiro quanto latino-americano.

Associações e cooperativas assumiram um compromisso público de não utilizar mão de obra de menores de 18 anos de idade e de orientar para que suas associadas e seus associados busquem os programas.

Oficinas de Planejamento Estratégico Participativo resultaram em planos de gestão, construindo consenso sobre as dificuldades e soluções e dividindo tarefas para enfrentar e superar os problemas

Visitas a centros de referência na área de coleta de materiais recicláveis permitem a troca de ideias e aprendizagem de outros jeitos de se trabalhar nos espaços de associações e cooperativas.

Oficinas abordaram o conceito de autogestão, a dinâmica dos materiais recicláveis no mercado capitalista, ferramentas administrativas e sororidade.

Pela pela garantia de direitos, pela democracia, pela soberania nacional, pela justiça de gênero, pelo fim da violência e por nenhum direito a menos, para trabalhadoras e trabalhadores.

Noreci sempre trabalhou na coleta de materiais. No início, fazia sozinha, puxando um bag, que são grandes sacos flexíveis e resistentes, com alças, que chegam a acomodar uma tonelada de material.