Vídeos - Fundação Luterana de Diaconia

O direito à terra é o direito à existência.
Moviracá: direito à terra indígena nasce da força coletiva dos povos indígenas do Brasil para fortalecer territórios, histórias e resistências.
Este é o teaser oficial. O documentário completo estreia em breve.

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Moviracá: direito à terra indígena (teaser)

O trailer oficial de Moviracá: direito à terra indígena já está no ar.
Este documentário é o reflexo da resistência dos povos indígenas em seis estados brasileiros, através do projeto que fortaleceu a luta e o protagonismo de mais de 140 comunidades indígenas.

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Moviracá: direito à terra indígena (trailer)

A luta pelo território é a luta pela vida.
Este documentário é uma sistematização audiovisual do projeto Moviracá: direito à terra indígena, realizado em parceria com organizações indígenas de seis estados brasileiros: Amazonas, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O projeto fortaleceu mais de 140 comunidades indígenas, dando visibilidade a suas histórias, culturas e resistências.
Em um país onde os direitos territoriais ainda são ameaçados, Moviracá mostra que os povos indígenas seguem firmes, criando caminhos de protagonismo e dignidade.

🎬 Assista, compartilhe e ajude a ecoar essas vozes.

Projeto Moviracá é fruto da parceria entre o movimento indígena e a Fundação Luterana de Diaconia (FLD), por meio do Programa COMIN e Programa de Pequenos Projetos, financiado pela União Europeia (UE).

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Moviracá: direito à terra indígena (documentário)

Projeto OPANÁ: Chão Indígena realiza a entrega de equipamentos, adubos, mudas e plantas medicinais para as 32 comunidades Guarani participantes da iniciativa no oeste e litoral do Paraná, além de mais de uma tonelada de sementes tradicionais em parceria com a Funai.
OPANÁ: Chão Indígena é uma realização da Fundação Luterana de Diaconia (FLD), por meio do Programa CAPA em parceria com a ITAIPU Binacional.

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Primeiras entregas do projeto OPANÁ: Chão Indígena

“Mulheres Araucárias” conta as vivências de luta, resistência e esperança de Maria, Jociele e Tayla, três gerações de mulheres Kaingang que “caminham” desde o território indígena no Paraná até à III Marcha das Mulheres Indígenas, ocorrida em 2023, em Brasília (DF).
O documentário conecta as mulheres Kaingang e as árvores de araucárias na resistência aos projetos de morte nos territórios indígenas no bioma Mata Atlântica. Com protagonismo de mulheres Kaingang nas falas e também na produção, “Mulheres Araucárias” é um convite para conhecer e reconhecer o importante papel das mulheres Kaingang e das araucárias na defesa da vida e dos territórios.

O documentário “Mulheres Araucárias” faz parte do projeto Moviracá: direito à terra indígena, fruto da parceria entre o Movimento Indígena e a Fundação Luterana de Diaconia (FLD), financiado pela União Europeia (UE).

Ficha técnica
Protagonistas:
Maria Eufrásio
Jociele Luiz
Tayla Cristine Luiz Chagas

Direção e roteiro
Camila Mīg Sá: Comunicadora da Mídia Indígena Oficial
Kassiane Schwingel
Vanessa Fe Há: Coordenadora de comunicação Arpinsul e cofundadora Ga Jare

Narração
Camila Mīg Sá dos Santos: Comunicadora da Mídia Indígena Oficial

Imagens
Camila Mīg Sá dos Santos: Comunicadora da Mídia Indígena Oficial
Vanessa Fe Há: Coordenadora de comunicação Arpinsul e cofundadora Ga Jare

Equipe audiovisual Coletivo Catarse
Jefferson Pinheiro: Direção, roteiro, imagens e edição
Billy Valdez: Imagens, cor e finalização de video
Gustavo Türck: Finalização de áudio e legendas
Marcelo Cougo: Trilha sonora e pesquisa musical

Designer do logotipo
Wanesa Ribeiro e Kath Xapi Puri

Entrevistadas por ordem de aparição
Camila Mīg Sá
Vanessa Fe Há
Sonia Barbosa de Souza
Jheniffer Meren Oliveira da Rocha
Raimunda Nonata
Simone da Silva Bernardo
Sally Freitas
Jaqueline Oliveira da Silva
Graciele Rodrigues de Oliveira
Thárcylla de Jesus Pompeu Amorim Lima
Gilza Kaingang

Imagens adicionais
TV Câmara
Lideranças indígenas pedem derrubada do PL do Marco Temporal – 30/05/2023

MÚSICAS

Dois Irmãozinhos - Música tradicional Kaigang
Vozes e chocalho: Coral de crianças da Retomada Gãh Ré
Vãn Kafej | Nonóe | Nó fej | Kojoî
Violão e produção: Marcelo Cougo
Bateria: Ale Mendes
Produção e mixagem: Gustavo Türck

Canto com os Pássaros
Instrumentista | Intérprete: Gomercindo Salvador
Violão taquara: Gomercindo Salvador
Álbum: Goj tej gor ror, as águas são nossas irmãs

Vozes
Trilha sonora original do filme - Vozes Indígenas da América Latina: "Nós somos o documento da Terra"
Composição | produção | violão: Marcelo Cougo
Percussões | flautas | sintetizadores: Paulinho Betanzos
Gravação | mixagem: Gustavo Türck

Faixa: "Sentinel In The Clouds"
Música pela https://slip.stream
Download gratuito / Stream: https://get.slip.stream/pTe9fW

Faixa: "Faces Of The Past"
Música pela https://slip.stream
Download gratuito / Stream: https://get.slip.stream/n60rD7

Agradecimentos
À Comissão de Lideranças da Aldeia Kakané Porã por abrir seu espaço para as gravações;
Às protagonistas deste material por aceitarem compartilhar suas histórias e vivências;
Às mulheres indígenas que travam duras batalhas em defesa da vida de todas as pessoas.

18:03

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Mulheres Araucárias

18:03

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Mulheres Araucárias (legenda em inglês)

Nesta série, trazemos a temática "Emergência Climática: povos indígenas chamam para a cura da Terra!" de diversas formas para que docentes consigam trabalhar com suas alunas e seus alunos em sala de aula. Episódio 5: Poesia de Ju Kerexu

Leia o caderno em https://comin.org.br/publicacao/semana-dos-povos-indigenas-2024/

Ficha técnica:
Produção: Coletivo Palavra Delas
Roteiro: Coletivo Palavra Delas, Kassiane Schwingel, Wanessa Ribeiro, Kath Xapi Puri, Radhi Meron e Cristiane Julião
Locução: Lola Costa
Ilustração: Wanessa Ribeiro
Animação: Radhi Meron
Tradução em libras: Juliete Cândido e Marta Marubo
Trilha sonora: Siba Puri

Realização: Fundação Luterana de Diaconia-Conselho de Missão entre Povos Indígenas (FLD-COMIN)
Apoio: Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Brot für die Welt, ELM Hermannsburg Partner in Mission

2:16

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Povos indígenas chamam para a cura da Terra! - Poesia de Ju Kerexu

2:23

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Povos indígenas chamam para a cura da Terra! - É possível resolver a emergência climática?

1:38

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Povos indígenas chamam para a cura da Terra! - A emergência climática nos impacta mais!

1:46

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Povos indígenas chamam para a cura da Terra! - O que a emergência climática está causando?

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Povos indígenas chamam para a cura da Terra! - O que é emergência climática?

Fortalecer as organizações indígenas é um dos objetivos do projeto “Moviracá: direito à terra indígena”! Atuando em parceria junto a organizações de Rondônia e da região Sul do Brasil, no apoio a seus próprios projetos através de editais e oficinas de formação, Moviracá busca contribuir para o fortalecimento da gestão, autonomia e sustentabilidade das organizações indígenas.

Moviracá é fruto da parceria entre o movimento indígena e a Fundação Luterana de Diaconia-Conselho de Missão entre Povos Indígenas (FLD-COMIN), financiado pela União Europeia (UE), e está junto às organizações indígenas na luta pela defesa de seus direitos!

Conheça nosso projeto em comin.org.br/moviraca

Ficha técnica:
Imagens: Daniela Silva Huberty, Édina Barbosa Farias Kanhgág, Edivan Guajajara, Gérson Gomes e Givanilson Tupari
Narração: Camila Puruborá e Jozileia Kaingang
Edição: Edivan Guajajara
Roteiro: Daniela Silva Huberty e Jasom de Oliveira
Tradução: Marie Krahn

4:13

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Moviracá é fortalecimento das organizações indígenas

O projeto Rede CAPA de Agroecologia: Semeando o Bem Viver é fruto de parceria entre a Fundação Banco do Brasil – Programa Ecoforte, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Fundação Luterana de Diaconia (FLD) e os cinco núcleos do Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia (CAPA).

Ampliar a produção, o beneficiamento e a comercialização de alimentos de base agroecológica é seu principal objetivo. A atuação ocorre nos biomas Pampa e Mata Atlântica, no Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

46 unidades de referência foram implantadas em 35 municípios, envolvendo comunidades indígenas e quilombolas, assentamentos da reforma agrária, famílias, grupos e organizações da agricultura familiar, entidades de apoio, movimentos sociais e universidades.

#Agroecologia #Biodiversidade#Orgânicos #AgriculturaSustentável

1:39

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Teaser - Rede CAPA de Agroecologia: Semeando o Bem Viver

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Rede CAPA de Agroecologia: Semeando o Bem Viver

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Projetos de Vida - Horta Comunitária - Dunas - Pelotas - RS

Trailar do curta "Ga vī: a voz do barro", animação que conta histórias Kaingang sobre a tradição do barro, território e ancestralidade, produzido a partir do encontro de saberes de mulheres Kaingang na Terra Indígena Apucaraninha, localizada no norte do Paraná.

Projeto realizado pelo COMIN, Tela Indígena, Coletivo Juventude Indígena Kaingang Nẽn Ga e Vini Albernaz.

1:00

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Ga vī: a voz do barro [Trailer]

Animação criada através das memórias narradas por Gilda Wankyly Kuita e Iracema Gãh Té Nascimento, com imagens e sons captados na Terra Indígena Kaingang Apucaraninha (PR) durante o encontro de mulheres "Ga vī: a voz do barro, conversando com a terra", 2021.

Produção e realização: COMIN-FLD, Coletivo Nẽn Ga, Tela Indígena

Ficha técnica:
Direção e roteiro: Ana Letícia Meira Schweig, Angélica Domingos, Cleber kronun de Almeida, Eduardo Santos Schaan, Geórgia de Macedo Garcia, Gilda Wankyly Kuita, Iracema Gãh Té Nascimento, Kassiane Schwingel, Marcus A. S. Wittmann, Nyg Kuita, Vini Albernaz
Desenhos e animação: Vini Albernaz
Captação de imagens e áudio: Cleber kronun de Almeida, Eduardo Santos Schaan, Geórgia de Macedo Garcia
Desenho de som: Vini Albernaz
Tradução Kaingang-Português: Nyg Kuita, Iracema Gãh Té Nascimento, Gilda Wankyly Kuita, Eduardo Santos Schaan
Trilha sonora: Música Jave | Coletivo Nẽn Ga - Terra Indígena Goj Veso, município de Iraí, durante I Acampamento Terra Livre Sul, 2017

Agradecimentos: Coletivo Nẽn Ga, Comunidade de Água Branca, liderança Moisés Lourenço

10:47

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Ga vī: a voz do barro

A partir de três vídeos, nos propomos a dar ideias para trabalhar o caderno da Semana dos Povos Indígenas 2022, que tem como tema “Direito ao território, direito à vida”. O tema deste vídeo é: Usando jogos.

Acesse o caderno e os jogos em: www.comin.org.br

Ficha técnica:

Roteiro e apresentação: Kassiane Schwingel
Revisão pedagógica: Monaliza Furtado
Imagens e edição: Jefferson Pinheiro
Imagens e iluminação: Billy Valdez
Ilustrações: Wanessa Ribeiro
Música: Território ancestral - Kaê Guajajara

Realização: Conselho de Missão entre Povos Indígenas-Fundação Luterana de Diaconia
Audiovisual: Catarse
Apoio: Brot für die Welt, ELM Hermannsburg Partner in Mission e Kerk in Actie

3:53

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Ideias para o trabalho docente: Usando jogos

4:18

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Ideias para o trabalho docente: Refletindo sobre territórios e direitos

4:01

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Ideias para o trabalho docente: Apreciação e uso de imagens

A juventude indígena está em movimento! Em Brasília, durante o Acampamento #LevantePelaTerra, a Organização Juventude Indígena Kaingang Nẽn Ga, da Terra Indígena Apucaraninha, localizada no norte do estado do Paraná, mobilizou-se e mostrou suas vozes e cantos.
O coletivo, que iniciou em 2012 como forma de fortalecer a cultura Kaingang na educação escolar indígena, hoje também é espaço de luta.
Conheça o Nẽn Ga e a força da juventude Kaingang!

Ficha técnica:

Depoimentos de Liziane Novygtē Ribeiro, Jaciele Nyg Kuita Fideles (Nyg Kaingang), Anilton Ayn'my Lourenço, Tiago Pyn Tánh de Almeida, Adelar Fágpri Felix, Camila Vivaldino Silvério, Cleber kronūn de Almeida

Entrevista: Kassiane Schwingel
Imagens: Daniela Silva Huberty
Imagens adicionais: Cleber kronũn de Almeida e Kassiane Schwingel
Edição: Jefferson Pinheiro/Coletivo Catarse
Finalização de áudio: Gustavo Türck/Coletivo Catarse

Realização: COMIN e FLD

17:35

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Nẽn Ga não acaba!

Ser indígena na universidade, por si só, já é um grande desafio. Imagine como é ser indígena na universidade em tempos de pandemia!
As dificuldades são muitas: adaptação a um novo modelo de ensino à distância e acesso às ferramentas necessárias, mudanças na rotina, estar longe da família ou, ao contrário, precisar dividir um pequeno espaço com ela em isolamento, e mais.
Indígenas que ficaram na moradia estudantil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), durante este período de pandemia, contam como foram afetados e afetadas por ela e como estão lidando com esse novo desafio.

Ficha técnica:

Depoimentos e imagens de arquivo: Arlindo Baré, Geovane Maleewaka Silva e Lene Alves

Imagens adicionais: Andy Endy
Produção: Daniela Huberty e Kassiane Schwingel
Edição: Jefferson Pinheiro/Coletivo Catarse
Finalização de áudio: Gustavo Türck/Coletivo Catarse

Realização: COMIN e FLD

4:25

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Ser indígena na universidade em tempos de pandemia

Para a transformação da universidade ou sua construção com novas bases, é fundamental pensar no abandono das práticas colonialistas e eurocêntricas. Assim, abre-se espaço para a diversidade de compreensões de mundo, diversidade de saberes e ciências.
Aline Kayapó e Walderes Coctá Priprá nos descrevem, neste vídeo, o que seria a universidade ideal para os povos indígenas. Uma universidade que amplie nossas chances de seguir existindo enquanto humanidade e de maneira digna.

O tema do material da Semana dos Povos Indígenas 2021 do COMIN é "Universidade: território indígena!". Acesse em: https://comin.org.br/publicacao/semana-dos-povos-indigenas-2021/

#UniversidadeTerritórioIndígena #AbrilIndígena

Ficha técnica:

Depoimentos em áudio de Aline Ngrenhtabare Lopes Kayapó e Walderes Coctá Priprá.
Imagens com Alice Domingos, Marcos Vesolosquzki e Rodrigo Kuaray.

Agradecimento à comunidade Guarani Mbya da aldeia Anhetenguá e à comunidade Kaingang da aldeia Fág Nhin.

Produção: Daniela Silva Huberty e Marcos Vesolosquzki
Roteiro: Daniela Silva Huberty e Kassiane Schwingel
Imagens e edição: Jefferson Pinheiro
Imagens adicionais: Alice Domingos e Marcos Vesolosquzki
Música: Heartbreaking / Kevin MacLeod
Finalização de áudio: Gustavo Türck
Produção audiovisual: Coletivo Catarse

Realização: COMIN e FLD
Apoio: Brot für die Welt, ELM Hermannsburg Partner in Mission e Kerk in Actie

3:24

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A universidade que se quer: território do bem viver!

A universidade ainda é o espaço onde muitas pessoas indígenas não se sentem acolhidas, não se enxergam nos currículos e seus conhecimentos não são valorizados, como afirmam Alana Manchineri e Edson Kayapó.
Mas, se essas pessoas ainda permanecem nesse espaço, mesmo com todos os desafios de ser indígena na universidade, é porque há uma compreensão maior da necessidade de estar ali. E a luta de estudantes indígenas é para que, diariamente, esse cenário seja alterado.

O tema do material da Semana dos Povos Indígenas 2021 do COMIN é "Universidade: território indígena!". Acesse em: https://comin.org.br/publicacao/semana-dos-povos-indigenas-2021/

#UniversidadeTerritórioIndígena #AbrilIndígena

Ficha técnica:

Depoimentos em áudio de Alana Keline Costa Silva Manchineri e Edson Kayapó.
Imagens com Alice Domingos, Marcos Vesolosquzki e Rodrigo Kuaray.

Agradecimento à comunidade Guarani Mbya da aldeia Anhetenguá e à comunidade Kaingang da aldeia Fág Nhin.

Produção: Daniela Silva Huberty e Marcos Vesolosquzki
Roteiro: Daniela Silva Huberty e Kassiane Schwingel
Imagens e edição: Jefferson Pinheiro
Imagens adicionais: Alice Domingos e Marcos Vesolosquzki
Música: Carol of the Bells / Quincas Moreira
Finalização de áudio: Gustavo Türck
Produção audiovisual: Coletivo Catarse

Realização: COMIN e FLD
Apoio: Brot für die Welt, ELM Hermannsburg Partner in Mission e Kerk in Actie

4:14

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Território da universidade como espaço de luta

🥕🥑🍠🥬 A comercialização de alimentos agroecológicos possibilita o fortalecimento e ampliação de iniciativas de comércio justo e solidário, envolvendo diretamente famílias, associações e cooperativas, consumidoras e consumidores, promovendo a alimentação saudável e o consumo responsável.

📹 ASSISTA AO VÍDEO e veja porque, ao comprar alimentos agroecológicos, você cuida da saúde, protege o planeta e contribui com a produção sustentável e o comércio justo e solidário 🙌🏾

🟠 Para saber mais sobre iniciativas de comércio justo e solidário que entrelaçam campo e cidade, acesse: https://bit.ly/30KYTgN

#diaconiatransformadora #alimentaçãosaudável #feirasagroecológicas #comérciojusto #economiasolidária #agroecologia #comeréumatopolítico #agroecologiaFLDCOMINCAPA

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Quando você vai à feira, todas e todos saem ganhando!

2:55

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Feiras Agroecológicas

Estar na universidade pressupõe uma luta diária que está para além do cumprimento das atividades meramente acadêmicas, passando pelo enfrentamento de preconceitos, pela garantia de alimentação, moradia e transporte e pelo esforço em sintonizar a vida universitária com as tradições indígenas,
Infelizmente, a universidade ainda não está preparada para a diversidade, o que faz com que as pessoas indígenas não se sintam parte do todo na instituição, como nos relata Nyg Kaingang e Rodrigo Kuaray.

O tema do material da Semana dos Povos Indígenas 2021 do COMIN é "Universidade: território indígena!". Acesse em: https://comin.org.br/publicacao/semana-dos-povos-indigenas-2021/

#UniversidadeTerritórioIndígena #AbrilIndígena

Ficha técnica:

Depoimentos em áudio de Nyg Kaingang e Rodrigo Kuaray.
Imagens com Alice Domingos e Rodrigo Kuaray.

Produção: Daniela Silva Huberty e Marcos Vesolosquzki
Roteiro: Daniela Silva Huberty e Kassiane Schwingel
Imagens e edição: Jefferson Pinheiro
Finalização de áudio: Gustavo Türck
Produção audiovisual: Coletivo Catarse

Realização: COMIN e FLD
Apoio: Brot für die Welt, ELM Hermannsburg Partner in Mission e Kerk in Actie

3:16

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Ocupando o território da universidade

Neste cenário de pandemia, o que motiva a desenvolver ações para preservar a vida das pessoas mais vulneráveis aos seus efeitos? Que aprendizados são possíveis depreender desse tempo tão desafiador? Quais as expectativas para depois da pandemia?

Essas são perguntas que nos vêm quando constatamos o profundo engajamento das pessoas que atuam nas instituições integrantes da Rede de Diaconia em campanhas e ações que defendem a vida. Seja provendo os itens mais básicos – alimentos e produtos de higiene e limpeza – a quem deles necessita, seja primando em cuidados e dedicação às vidas que estão sob sua responsabilidade, as instituições diaconais vêm dando importante testemunho de empatia e amor.

2:39

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Instituições diaconais dão testemunhos de empatia e amor.

Desde março, a Cesta Consciente já foi entregue a mais de 2,3 mil famílias, e o Programa de Pequenos Projetos da FLD apoiou 11 projetos emergenciais, beneficiando diretamente cerca de 7 mil pessoas.

Trata-se de uma ação de duplo impacto: a cada doação, é possível apoiar duas famílias com necessidades urgentes. Por um lado, famílias em situação de vulnerabilidade podem contar com produtos saudáveis no enfrentamento da crise. Por outro, famílias agricultoras que cultivam os alimentos das cestas doadas. A campanha fortalece e beneficia também os empreendimentos da economia solidária que produzem itens de higiene e proteção contra o coronavírus.

Participe da nossa rede de solidariedade! Faça a sua doação, de forma rápida e segura, por este link: https://combatecovid.org/cestaconsciente

FLD-COMIN-CAPA

www.fld.com.br
www.comin.org.br
www.capa.org.br

2:17

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Conheça a campanha Cesta Consciente

O povo Jamamadi Deni é mais um importante povo indígena do Brasil, mais precisamente da Amazônia brasileira, e o povo que ilustra o caderno da Semana dos Povos Indígenas 2020 do COMIN.

Para além de se apresentarem enquanto povo às diversas pessoas que não as conhecem, as pessoas Jamamadi Deni vêm registrar sua cultura e seu modo de ser e viver em coletividade e nos mostram que fazer festa também é resistir!

Acesse o caderno: http://comin.org.br/publicacoes/interna/id/116

15:41

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Povo Jamamadi Deni - Festa e Resistência na Amazônia Brasileira

O Projeto Saúde Comunitária (PSC) vem sendo desenvolvido desde 2003, pelo Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia (CAPA) e Sínodo Vale do Taquari, com o apoio da Fundação Luterana de Diaconia. O PSC tem como objetivo melhorar a qualidade de vida das comunidades do Vale do Taquari (RS), nas quais o CAPA atua.

https://youtu.be/9e2DujFO53c

13:41

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Projeto Saúde Comunitária do Vale do Taquari (RS)

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Vídeo Institucional da Rede de Comércio Justo e Solidário | FLD

O vídeo “Pampa, memórias e saberes do nosso lugar” traz depoimentos de quem vive na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, no bioma Pampa, em comunidades kilombolas, assentamentos da reforma agrária e comunidades de pecuaristas familiares. Falam sobre suas identidades e saberes e também sobre os desafios como a destruição do bioma, a contaminação por agrotóxicos, as mudanças climáticas e a falta de políticas públicas. Apontam para soluções, algumas delas já experimentadas: a valorização destas identidades e suas formas de fazer, uma educação voltada para os povos do campo, a adoção da agroecologia e de tecnologias sociais, o empoderamento das mulheres e o cuidado com a biodiversidade e com o sagrado. O vídeo traz algumas das ações executadas pela Fundação Luterana de Diaconia (FLD) por meio do Projeto Pampa, em parceria com o Comitê dos Povos e Comunidades Tradicionais do Pampa, com apoio de Pão para o Mundo (PPM).

Vídeo completo: https://www.youtube.com/watch?v=2AllGV-3uWg

4:30

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Pampa, memórias e saberes do nosso lugar (trailer)

O vídeo “Não era assim...aqui no Pampa” traz depoimentos de quem vive na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, no bioma Pampa, em comunidades kilombolas, assentamentos da reforma agrária e comunidades de pecuaristas familiares. São olhares, sentimentos e vozes que denunciam a degradação do bioma, suas causas e consequências. Para estas pessoas é muito fácil perceber as mudanças climáticas e seus reflexos no acesso aos bens comuns - inclusive à água. Por meio do Projeto Pampa, executado pela Fundação Luterana de Diaconia (FLD) com apoio de Pão para o Mundo (PPM), foram incentivadas e implementadas técnicas de manejo dos recursos naturais, com potencial de adaptação e mitigação das mudanças climáticas.
O vídeo contou com a parceria do Comitê dos Povos e Comunidades Tradicionais do Pampa.

5:27

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Não era assim... aqui no Pampa

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Pampa, memórias e saberes do nosso lugar (vídeo completo)

The video Pampa, knowledge and memories brings testimonials from those who live on the western border of the southernmost state of Brazil, Rio Grande do Sul, in the Pampa biome, in quilombola communities, agrarian reform settlements and family ranching communities. They talk about their identities and knowledge and also about challenges, such as the biome destruction, pesticide and agrotoxics contamination, climate change and lack of public policies.

They point to solutions, some of them already tried: the valorization of these identities and their ways of doing, an education directed to the rural peoples, the use of agroecology and social technologies, the empowerment of women and the care with biodiversity and the environment. The video features some of the actions taken by the Lutheran Diaconia Foundation (FLD) through the Pampa Project, in partnership with the Pampa Peoples and Traditional Communities Committee, with the support of Bread for the World (PPM).

2:54

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Pampa, knowledge and memories

Sinopse:

Vídeo realizado pelo Comin para a campanha da Semana dos Povos Indígenas: Quebrando Preconceitos, Construindo Respeito: Luta e Resistência dos Povos Indígenas no Brasil.

Retrata parte do cotidiano de uma família que viaja da aldeia para a cidade grande para vender artesanato, sua única fonte de renda.

Mini-doc - 2019 - 08' 12''

Ficha técnica:

Gerson Gomez: produção, imagens e tradução (Comunicação Kuery)
Jefferson Pinheiro: produção, imagens e edição (Coletivo Catarse)
Tiago Rodrigues: produção (Coletivo Catarse)

8:13

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É preciso estar aqui

10:01

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Quando se fala em preconceito

5:23

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E tem coisas parecidas?

Usando a metodologia de Campesino a Campesino, o CAPA realizou um intercâmbio cultural para a produção de erva mate nativa e orgânica na localidade de Santa Inês em São Lourenço do Sul.

O Carijo, que é o método tradicional da produção de erva mate foi feito por três povos tradicionais do Rio Grande do Sul: os pomeranos, os guaranis e os quilombolas.

Produção: CAPA Pelotas
Música: Querência - Vitor Ramil

5:31

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Dia de Carijo

O projeto Mulher Catadora é Mulher que Luta, realizado em parceria com o MNCR, busca responder ao desafio de combinar qualificação de prestação de serviços na área da reciclagem com gestão democrática e relações de cooperação e solidariedade sustentadas na justiça de gênero. Suas ações estão voltadas à promoção de direitos sociais e ao fortalecimento das organizações, entre as quais a elaboração de planejamento estratégico e aquisição de equipamentos.

O projeto, aprovado em 2014, é financiado pela União Europeia, e tem como duração o período de abril de 2015 a março de 2018. Vai atender diretamente 24 associações e cooperativas de catadoras e de catadores de materiais recicláveis no Rio Grande do Sul, organizadas nas redes Coleta Solidária, Catapampa e Catapoa, e 31 outros empreendimentos com ações pontuais.

9:47

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Mulher Catadora é Mulher que Luta

9:47

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Mulher Catadora é Mulher que Luta (legenda inglês)

A realização de intercâmbios de mulheres catadoras, uma das ações do projeto Mulher Catadora é Mulher que Luta, permitiu a troca de ideias e aprendizagem de outras formas de se trabalhar nos espaços das cooperativas. Um coletivo de 58 mulheres catadoras, de diferentes cooperativas e associações de diversos municípios do Rio Grande do Sul, visitou a Coomcat, em Santa Cruz do Sul (RS), e Cootracar, em Gravataí (RS), dois centros regionais de referência na área da coleta de materiais recicláveis.

13:28

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INTERCÂMBIO: Conhecimento & Troca de Ideias

Material da Semana dos Povos Indígenas 2018

20:41

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TI Pindoty - os Guarani Mbya e a luta pela demarcação

20:27

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Terra Indígena Pindoty: Os Guarani Mbya e a luta pela demarcação

Falas de cacique Mariano e o professor Hugo da Tekoa Guapoy sobre a vida diária e a luta por uma vida digna, vivendo o seu Mbya Reko, e uma vida segura nas margens da rodovia, nos meios de não indígenas.

21:56

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Tekoa Guapoy - Uma comunidade Guarani Mbya e sua luta para uma vida digna

Vídeo sobre a vida da comunidade Guarani Mbya de Tekoa Irapuá, que vive nas margens da rodovia esperando a sua terra já demarcada ser liberada. Com fala de cacique Lino.

10:14

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Tekoa Irapuá - Uma comunidade Guarani Mbya que persiste

Conhece este cultivo milenar e como ele vem sendo aplicado na Região Sul do Rio Grande do Sul.

Música: Marco Gottinari

6:17

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MILPA - Consórcio de Plantas

Link do livro em PDF: http://fld.com.br/projetopampa/page/documentos-e-publicacoes

1:20

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Lançamento do Livro ''Povos e Comunidades Tradicionais do Pampa

Este vídeo integra a Campanha Comida Boa na Mesa, uma iniciativa do CAPA - Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia, que propõe a reflexão permanente sobre o acesso à alimentação saudável e a articulação de ações de incidência pública. A campanha envolve o reconhecimento do papel da agricultura familiar e da agroecologia na produção de alimentos, das feiras e cooperativas na promoção do comércio justo e solidário e das organizações de apoio.
Saiba mais: capa.org.br

5:28

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Campanha Comida Boa na Mesa - CAPA

Famílias estão trocando o cultivo do tabaco para produzir alimentos.

Das 1.200 famílias que participam da Chamada Pública de Diversificação de Áreas Cultivadas com Tabaco, 50% são mulheres. Saiba como a vida de algumas delas já estão mudando.

8:10

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Do Tabaco à Produção de Alimentos: Uma Realidade Possível

8:15

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[German Subtilte] Do Tabaco a Produção de Alimentos Alemão

17:04

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[German Subtitle] Terra Limpa - CAPA

A Fundação Luterana de Diaconia, por meio do Projeto Pampa, promoveu entre junho e dezembro de 2015 a realização de vivências em permacultura junto a assentamentos e comunidades quilombolas no bioma. Desenvolvidas com a parceria do Instituto de Permacultura e Ecovilas da Pampa – IPEP, essas ações abordaram teoria e prática sobre técnicas permaculturais que podem ser adotadas nos contextos das diferentes comunidades da região. As vivências foram registradas em vídeo, e geraram a produção de um filme, pelo Coletivo Catarse.

56:42

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Permacultura na Pampa Uma vivencia com assentamentos e quilombolas

A iniciativa do CAPA foi premiada no Melhores Práticas Gestão Local da Caixa Econômica Federal em 2013.

9:52

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Melhores Práticas Caixa - Terra Limpa (CAPA)

A project with the Brazilian Movement of Reciclable Material Collectors by Lutheran Foundation of Diaconia.

Um projeto da Fundação Luterana de Diaconia com o Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis.

18:38

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Catarmos Nós