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Campanha da Fraternidade Ecumênica: Conic e parceiros discutem avaliação e impactos

Campanha da Fraternidade Ecumênica: Conic e parceiros discutem avaliação e impactos
27 de agosto de 2013 zweiarts

Reunidos nos dias 6 e 7 de agosto, no Centro Cultural de Brasília (CCB), uma equipe do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic) e parceiros discutiram a elaboração de uma metodologia para avaliar o impacto positivo e os resultados das últimas três Campanhas da Fraternidade Ecumênicas (CFEs), realizadas nos anos 2000, 2005 e 2010. O grupo também propôs iniciativas que ampliem a participação de igrejas e organizações ecumênicas na próxima CFE em 2016. Em 2010, a FLD integrou o Comitê Gestor do Fundo Ecumênico de Solidariedade. Na reunião, foi representada pela assessora de projetos Juliana Mazurana.

Entre outras ações, os participantes elaboraram um formulário de avaliação que será enviado para os regionais e igrejas-membro do Conic – Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR), Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB), Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia (ISOA) e Igreja Presbiteriana Unida (IPU), CNBB e demais organismos ecumênicos. A sistematização das informações colhidas concernentes às CFEs irá subsidiar o processo de preparação da próxima CFE, prevista para ser realizada em 2016.

Participaram da reunião o pastor Teobaldo Witter e Romi Bencke (IECLB); a reverenda Lucia Dal Pont (IEAB); Edison Costa (Icar); a 2° vice-presidente, a secretária da diretoria e a secretária geral do Conic, Elinete Paes Miller (IPU), Zulmira Inês (ISOA), respectivamente; o padre Gabiele Cipriani, que coordenou, pelo Conic, as campanhas passadas, além de parceiros que, em anos anteriores, participaram da concepção e execução das CFEs – e representantes da Caritas, Coordenadoria Ecumênica de Serviço (Cese) e FLD.

“Identificou-se que as CFEs podem ser consideradas uma das maiores campanhas de evangelização ecumênica da América Latina. Sua metodologia, baseada na tríade ver-julgar-agir, possibilita que as igrejas reflitam sobre temas da realidade social brasileira. Enfim, trata-se de uma importante ação de incidência pública, considerando que cada Campanha resulta sempre em um gesto concreto, voltado para um tema específico da conjuntura nacional”, explicou a secretária geral Romi Bencke.

Fonte: http://www.conic.org.br