Desenvolvimento, sustentabilidade, consumo e justiça socioambiental, entre outros temas, serão trabalhados durante o seminário Justiça Socioambiental e Mudanças Climáticas: Desafios e Compromissos, que teve início dia 20, terça-feira, em São Leopoldo (RS).
A proposta do encontro é refletir sobre o contexto de injustiças e de degradação ambiental e sua relação com a atuação em situações de emergência, bem como identificar e assumir desafios para a promoção de justiça socioambiental.
“Espaços como estes são fundamentais para que pessoas de diversos grupos sociais e idades tenham acesso a informações sobre sustentabilidade, meio ambiente, ecologia”, afirmou a representante do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), Maria Tugira da Silva. “Espero aprender e também contribuir para o crescimento dos e das participantes”.
Maria Tugira, que vai falar amanhã sobre a experiência dos/as catadores/as de materiais recicláveis vinculados ao MNCR, integrou a mesa de abertura, junto com os/as coordenadores/as dos cinco núcleos do Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (CAPA), Ingrid Giesel (Erexim/RS), Rita Surita (Pelotas/RS), Sighard Hermany (Santa Cruz do Sul/RS), Elaine Zaneti (Verê/PR) e Vilmar Saar (Marechal Cândido Rondon/PR); o reitor da FaculdadesEST, Oneide Bobsin; e a coordenadora do Conselho de Missão entre Indígenas (COMIN), Renate Gierus.
O seminário segue até o dia 22, com paineis e palestras sobre os cenários de vários problemas ambientais que o Brasil e o mundo sofrem provocados pela sociedade de consumo.
Texto de Reynaldo Gosmão e foto de Joaquim Moura, da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Comunicadores (RENAJOC). A RENAJOC é parceira da FLD e está fazendo a cobertura jornalística do evento.