Desde a criação da Rede de Comércio Justo e Solidário: entrelaçando Comunidades, pela FLD e por grupos da Economia Solidária, associações e cooperativas de costureiras, bordadeiras, serviços de serigrafia, grupos de agricultores familiares e ecologistas, grupos de catadores de materiais recicláveis, artesãs quilombolas e povos indígenas estão mais próximos de um público diferenciado: das comunidades, paróquias e sínodos vinculados à Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).
A proposta busca promover alternativas e outra forma de consumo, mais consciente e responsável, aproximando consumidores de empreendimentos que produzem de forma associativa. Formação é outro item previsto pelo projeto. A FLD busca potencializar processos educativos e de sensibilização para o consumo e adoção de hábitos sustentáveis e está programando atividades de formação com os grupos de geração de trabalho e renda, para a compreensão da ideia do trabalho em rede e para a qualificação de atividades e de produtos.
A Rede de Comércio Justo foi lançada no Dia da Igreja do Sínodo Nordeste Gaúcho, da IECLB, realizado em 4 de junho, na cidade de Igrejinha (RS). O evento reuniu cerca de 10 mil pessoas que participaram das diversas atividades programadas, entre as quais estavam a Feira de Comércio Justo e a Rede de Comércio Justo e Solidário.
Em julho, os grupos que já integram a rede expuseram seu trabalho no Congresso Nacional da Juventude Evangélica (Congrenaje), em Pelotas (RS); em agosto, a proposta foi divulgada no Seminário Educação para a Solidariedade, em São Leopoldo (RS), e no Dia da Igreja do Sínodo do Vale do Itajaí, em Pomerode (SC); em setembro, no Congresso Internacional da Faculdades EST, em São Leopoldo (RS); e no domingo que vem, a Feira estará no Dia da Igreja do Sínodo Rio dos Sinos, em São Leopoldo (RS).
Fotos: Marluí Tellier