Mulheres junto à cruz e ao túmulo vazio testemunham e anunciam a morte e a vida.
Na crucificação, as diferenças se encontram no luto causado pela violência.
Na ressurreição, a esperança renasce do desejo de recomeçar consciente de que tudo que afeta a diversidade da vida não pode ser normalizado.
Por essa razão, as mulheres denunciam a brutalidade da crucificação, preparam o afeto em perfumes para cuidar da dor e removem pedras que encobrem o corpo de Jesus marcado pela tortura. A fé em Deus não tolera a violência e o ódio.
De Maria Madalena à Silvana Menezes, da Serra do Caverá, Rosário do Sul – RS, mulheres testemunham que a Ressurreição é o contrário de dominação. É amor, liberdade e igualdade.
Jesus ressuscitou e está presente em afetos e projetos de vida.
Abençoada Páscoa!
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