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​"A vida é difícil no Brasil. Tem muitas coisas com as quais não nos acostumamos. Sofremos muito preconceito, porque somos mulheres e negras", afirmou Naila Jacques, que fugiu daquele país depois do terremoto, ocorrido em 2010, e mora em Lajeado (RS). "Uma das coisas que mais me chocou é que no meu trabalho, para me humilhar, me chamavam de 'a haitiana'. Sou haitiana, mas tenho nome. Meu nome é Naila."

Carta do VI Encontro Sulbrasileiro de Organizações e Movimentos Sociais manifesta indignação ao golpe contra a democracia e a retirada de direitos do povo brasileiro.

Tema foi discutido em seminário promovido pelo Fórum Inter-religioso e Ecumênico do RS, com apoio do CONIC RS, da Fundação Luterana de Diaconia (FLD) e do CPERS

​Cibele Kuss, secretária executiva da Fundação Luterana de Diaconia (FLD) e pastora da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), participou, no dia 12 de agosto, do lançamento da Campanha de Missão Vai e Vem da IECLB, na Paróquia Teutônia Sul, na cidade de Teutônia (RS).

​Dia 1º de agosto entrou para a história como uma data de protesto, mas também de celebração. Afinal não é todo dia que aquelas e aqueles que têm lutado por um mundo mais justo ganham a oportunidade de renovar seu compromisso com as ruas

Evento é promovido pelo Fórum Inter-religioso e Ecumênico do RS e tem apoio do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs RS e da FLD